Mas se você ainda não quis se aventurar no modo manual é hoje que irei te convencer!
Abaixo duas fotos feitas com a mesma câmera, a mesma lente (a maravilhosa 50mm 1.8) e o mesmo assunto. A diferença entre as duas? Uma foi feita no modo manual e, a outra, no modo 100% automático.
O primeiro “erro” do modo automático é sempre apelar para o flash, mesmo quando o assunto é muito mais interessante sem iluminação direta (claro, um “robô” não sabe que assunto é!) Outro erro é não usar a totalidade da abertura da lente. Essa é uma lente 1.8, e mesmo assim o modo automático usou abertura de 4. É um valor “seguro”, mas o seguro não serve para a maioria das situações. Outro problema é que no modo auto nem sempre dá para salvar a foto em RAW.
No modo manual usei uma abertura maior para dar mais destaque ao efeito de bokeh, nada de flash porque não queria ver os detalhes da janela (e sim os reflexos nas gotas) e um ISO maior com tempo de exposição maior (essas luzes são carros passando na rua + luzes da minha rua.)
Ou seja: procurando uma solução “segura” o modo auto normalmente só consegue nos dar um resultado ordinário. Ainda não começou? Experimente o manual da próxima vez!
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